Jornal Aldrava Cultural
Notícias

Hebe Maria Rôla Santos recebe título de Embaixadora da Paz


Andreia Donadon Leal entrega Diploma de Embaixadora da Paz a Hebe Rôla
entre os mebros da Academia Infanto-Juvenil de Letras de Mariana

A aldravista Hebe Maria Rôla Santos recebe título de Embaixadora do Círculo Universal dos Embaixadores da Paz, entidade ligada à Organização das Nações Unidas (ONU). O título de Embaixador Universal da Paz é uma nomeação feita em Genebra, na Suíça, às pessoas que lutam pela paz no mundo. O título foi entregue em Mariana pela Embaixadora Andreia Donadon Leal na reunião de confraternização de final de ano da Academia Infanto-Juvenil de Letras de Mariana, no dia 10 de dezembro de 2009, às 19 horas.

A nomeação de um Embaixador da Paz é destinada aos ativistas da paz, líderes de organizações internacionais, defensores humanitários, ativistas do meio ambiente, cientistas, artistas, escritores e os que atuam pela não violência, militantes dos direitos humanos - estas pessoas são homens ou mulheres que conquistaram respeito pelo seu projeto de vida.


Diploma de Embaixadora do Círculo Universal dos Embaixadores da Paz a Hebe Rôla

 

Andreia Donadon Leal recebeu Medalha do Mérito Affonso Penna

Andreia Donadon Leal, artista visual, poeta, contista e cronista, filha de Santa Bárbara, foi homenageada com a maior honraria da cidade tricentenária de Santa Bárbara.


Luiz Gonzaga Motta, Flávio Lúcio Vieira, Andreia Donadon Leal, Antonio Eduardo Martins, Frederico Ferreira e
Antonio de Noronha, representante de Walter José de Noronha
Mestre de Cerimônia Tião Crispim


Prefeito Antonio Eduardo Martins entrega medalha e diploma a Andreia Donadon Leal


Andreia Donadon Leal faz discurso de louvação a Santa Bárbara


Homenageados com Presidente da Câmara e Prefeito Municipal


Homenageados:
Luiz Gonzaga Motta, Andreia Donadon Leal e representante de Walter de Noronha


Reinaldo Morais, Secretário de Cultura de Mariana, representando o Prefeito Roque Camêllo,
J. S. Ferreira, Vice-Presidente do Jornal Aldrava Cultural,
Andreia Donadon Leal e J. B. Donadon-Leal, Diretor do ICSA/UFOP


Grande público no Cine Câmara Vitóra de Santa Bárbara


Grande público no Cine Câmara Vitóra de Santa Bárbara

Discurso de Agradecimento à Medalha do Mérito Affonso Penna

Andreia Donadon Leal

EXMO SR. Prefeito de Santa Bárbara – ANTONIO EDUARDO MARTINS
EXMO SR: Presidente da Câmara de Santa Bárbara - Dr. FREDERICO MAGALHÃES FERREIRA
Digníssimos vereadores da Câmara de Santa Bárbara
Comissão Especial da Medalha do Mérito Affonso Penna composta por Doutor Eustáquio Januário Ferreira
Dr. Antônio Neves da Silva (Secretário Municipal de Turismo, Cultura e Desenvolvimento Econômico)
Professora Maria Margarida Ramos Santos (Presidente do Clube da Melhor Idade,
Dr. José Guilherme Azevedo Moreira dos Santos (Presidente– Sociedade dos Amigos de Santa Bárbara

Autoridades Presentes, senhores e senhoras, família

A origem de Santa Bárbara remonta ao período da exploração do ouro em Minas Gerais, no início do século XVIII. Santa Bárbara é terra natal do Ex-Presidente, Dr. Affonso Augusto Moreira Penna, o quarto Presidente da República; dos filhos que nasceram neste solo e os outros que não nasceram aqui, mas que foram adotados pelo ventre materno dessa amada terra: a cidade mãe Santa Bárbara. Cumprimento os ilustres homenageados: Professor Dr. Luiz Gonzaga Figueiredo Motta e o saudoso Walter José de Noronha Lima (In memorian), ex-prefeito dessa cidade, o qual tive a honra de conhecer e de frequentar sua casa.

Antes de agradecer a homenagem maior que o Município de Santa Bárbara presta àqueles que, com destaque, serviram à sua causa, com a outorga da Medalha do Mérito Affonso Penna- ano 2009 - (indicação da Comissão Especial da Medalha do Mérito Affonso Penna composta por pelo exímio Doutor Eustáquio Januário Ferreira (subsecção da OAB - ex-prefeito, exemplo na administração da cidade de Santa Bárbara na década de 80), exímio Doutor Frederico Magalhães Ferreira (Presidente da Câmara) Dr. Antônio Neves da Silva (Secretário Municipal de Turismo, Cultura e Desenvolvimento Econômico) Professora Maria Margarida Ramos Santos (Presidente do Clube da Melhor Idade, Dr. José Guilherme Azevedo Moreira dos Santos (Presidente da Sociedade dos Amigos de Santa Bárbara) e deferimento do EXMO. Sr. Prefeito Municipal: Antonio Eduardo Martins).

Gostaria de destacar as ações altruístas do bisneto do Ex-Presidente da República, Affonso Augusto Moreira Penna, que enriqueceram a cidade de Santa Bárbara, quando viabilizou com as autoridades do Município e o Dr. Anchieta, à possibilidade para que os restos mortais e mausoléu do Ex-Presidente do Brasil, que estavam no Rio de Janeiro, fossem trasladados para sua cidade natal. Sabemos da importância histórica e cultural desse ato, sendo ele FILHO DE SANTA BÁRBARA, típico representante das elites de Minas Gerais, com uma carreira política notável que iniciou no império, terminando na Presidência da República, no período de 1906 a 1910.

Grande em seus gestos, em sua trajetória política, humanista, familiar. A essência da vida do inesquecível Affonso Penna foi sua singularidade e genialidade. Um cidadão nascido na tricentenária Santa Bárbara que contribuiu para o enriquecimento da pátria e hoje de volta a terra natal impulsiona com sua história e exemplo - o patrimônio histórico e cultural do Município. O Memorial Affonso Penna é um prêmio para a cidade e para o país. O povo santa-barbarense teve um final feliz com o retorno do ex-presidente da república a seu berço! Os responsáveis pela concretização desse sonho realizaram esse trabalho com gosto, amor à causa e sempre com os olhos voltados ao que a CULTURA e a HISTÓRIA podem juntar as pessoas, seus líderes e todo o POVO BRASILEIRO em prol de atitudes de relevado interesse local, regional, nacional e internacional.

Cito o trabalho do nosso ATIVISTA CULTURAL que também engrandece e enaltece a cidade de Santa Bárbara com suas iniciativas, contatos e atitudes dignificantes, Membro Efetivo do Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais em Minas Gerais, senhor Sebastião Fonseca e Silva (Tião Crispim).

Voltando ao agradecimento: as homenagens que recebo em todos os momentos são grandiosas. Vêm em palavras, em flores, em mimos, em toques carinhosos, em lembranças, em eventos como este. Geralmente fico emocionada, com os olhos marejados de água, o pensamento falha e as palavras caminham léguas para bem longe da boca, ou melhor, voam, voam como se criassem asas.

Sou uma pessoa que teve oportunidades: encontrei no caminho pessoas que acreditaram em meu trabalho, em meus projetos, em minha fala e investiram em mim: meu saudoso pai ÉDSON BATISTA DA SILVA (um exemplo em minha vida e na de meus irmãos – um gênio ao seu modo: calado, sistemático, corajoso, e essencialmente 100% PAI – um homem que será exemplo e referência em toda minha existência) e minha mãe presente: MARIA APARECIDA FERREIRA DA SILVA, com a função de ser mãe em tempo integral, educar e ensinar aos filhos. Tive um grande pai e tenho uma grande mãe! Contrariando o velho jargão de que atrás de um grande homem há sempre uma grande mulher. Minha mãe nunca andou atrás de meu pai; mas sempre ao seu lado, de mãos dadas. Ao lado de um grande homem há sempre uma grande mulher (Andreia Donadon Leal). A presença do amor em uma família é crucial para o crescimento pessoal, desenvolvimento do intelecto e das relações de afetividade.

Crescemos em um ambiente familiar riquíssimo de exemplos e ensinamentos. Agradeço também ao Diretor do Instituto Ciências Sociais Aplicadas da UFOP, poeta, ensaísta, crítico e Editor do Jornal Aldrava Cultural, meu marido: Dr. J.B. Donadon-Leal (o principal incentivador e patrocinador de minha arte e literatura), os Poetas do Jornal Aldrava Cultural: Gabriel Bicalho, J.S.Ferreira e Hebe Rôla.

Chegar até aqui não foi fácil. São muitos passos, alguns arrastados pelas intempéries da vida. Não fraquejei, pois a fé sempre foi do tamanho dos meus sonhos. Amanhã é mais um dia que nasce e junto com ele, o sol desperta com o canto do galo, com o canto dos pássaros, com o canto da mãe passando café na cozinha, com o canto do pai levantando cedo para trabalhar, com o canto do estudante atravessando a rua, com o canto do trabalhador saindo de seu lar, com o canto altissonante e histórico da cidade de Santa Bárbara que vive o brotar de mais um dia, em seus 305 anos de uma nova história! Vive o mais precioso presente e recorda enaltecida os grandes feitos e nomes do passado com a nova imagem refletida no espelho dos sonhos da comunidade que descortina todos os dias novos tempos de descobertas. Parabéns, Santa Bárbara,terra dos trabalhadores das Gerais.



Andreia Donadon Leal premiada em Paranavaí - PR

Andreia Donadon Leal esteve em Paranavaí, no dia 14 de novembro, onde recebeu o prêmio de primeiro lugar no Prêmio Nacional de Contos do 44º FEMUP - 2009. A cerimônia de entrega da premiação teve um momento inesquecível - a leitura dos 04 contos primeiros classificados. A leitura aconteceu na Biblioteca Municipal, às 15 horas, sob coordenação da Professora Rosi Sanga, coordenadora de Atividades Artísticas da Fundação Cultural de Paranavaí. Após a leitura, os presentes puderam conversar com os autores. A grande festa aconteceu às 20 horas no Teatro Municipal Dr. Altino Afonso Costa, com a apresentação das 12 músicas finalistas, dos declamadores dos 12 poemas classificados. Nos intervalos dessas apresentações aconteceu a entrega dos prêmios para os ganhadores do Concurso de Contos. Andreia Donadon Leal recebeu o troféu Barriguda das mãos do Prefeito Municipal Rogério Lorenzetti.

O FEMUP é uma promoção da Fundação Cultural de Paranavaí, PR, e é um dos mais importantes Festivais artísticos do país, integrando num só festival, as modalidades de música, contos, poesia e declamação, premiando na modalidade Regional e na Nacional.


Prefeito Municipal Rogério Lorenzetti entrega troféu Barriguda a Andreia Donadon Leal


Público lotou o Teatro Municipal Dr. Altino Afonso Costa - ao centro Comissão Julgadora


Rosi Sanga fez a leitura do conto Seus 25 anos - de Andreia Donadon Leal
1º lugar concurso nacional de contos do FEMUP - 2009.


Andreia Donadon Leal e Rosi Sanga


Andreia Donadon Leal, Amauri Martineli (Diretor Cultural da Fundação Cultural de Paranavaí))
e Marilza Albuquerque (Presidente do InBRasCI)


Andreia Donadon Leal e Dinair Leite (Academia de Letras de Paranavaí)


Profa. Maria de Lurdes Leal, Andreia Donadon Leal e Marilza Albuquerque

Fotos: J. B. Donadon-Leal

 

Andreia Donadon Leal toma posse na Academia Feminina Mineira de Letras
Clique na imagem abaixo e veja

Wilson Miranda homenageia aldravistas


Wilson Miranda, Presidente da Associação Mineira de Imprensa

Wilson Miranda, Presidente da Associação Mineira de Imprensa homenageia poetas aldravistas com um jantar no Restaurante Pedacinhos do Céu, em Belo Horizonte. O local é musical e o sabor inigualável. Frango com quiabo, arroz com alho e angu de milho verde compuseram o cardápio escolhido pelo anfitrião. O evento ocorreu na noite de 10 de setembro de 2009.
Wilson Miranda, jornalista e produtor de televisão e de cinema, conquistou notabilidade nos meios de comunicação e continua atuante na promoção cultural em Minas Gerais à frente da Associação Mineira de Imprensa. Merece destaque sua decisiva participação na articulação política que instituiu o Dia de Minas Gerais.


Wilson Miranda, sua prosa envolvente e seus convidados

****

J. B. Donadon-Leal fez palestra sobre aldravismo na Academia Mineira de Letras

No dia 10 de setembro, às 17 horas, o poeta e professor do Curso de Jornalismo da UFOP, J. B. Donadon-Leal, proferiu a palestra Aldravismo: a literatura do sujeito na Academia Mineira de Letras. Compareceram acadêmicos da Academia Mineira de Letras, Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais, Academia Feminina Mineira de letras, Academia de Letras do Brasil, União Brasileira de Trovadores, do Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais e da Associação Mineira de Imprensa, além de professores e interessados em literatura.
A Secretária Geral da Academia Mineira de Letras, Acadêmica Elizabeth Rennó, fez a apresentação do palestrante e em breve discurso apresentou súmula teórica de sustentação à proposta aldravista, reconhecendo aplicações da teoria da narrativa de Propp e da dos gêneros de Todorov, além de implicações com a teoria da recepção de Iser e reflexões sobre o sujeito de Barthes e o significado de Levi-Strauss.
O palestrante apresentou breve história do movimento aldravista de Mariana, e destacou as bases teóricas que dão sustentação à literatura que se faz a partir do reconhecimento do sujeito em sua produção e em sua recepção. A teoria aldravista, de caráter metonímico, foi exemplicada com poemas produzidos pelos integrantes do movimento, Gabriel Bicalho, J.S. Ferreira, Andreia Donadon Leal, Luiz Tyler Pirola e Hebe Rôla, além de pinturas de Camilo Leal, Camaleão e Deia Leal.
Ser cooperativo, porém sem dizer tudo, não para esconder algo, mas para que o leitor também possa dizer alguma coisa, produzindo arte de forma que continentes inteiros possam ser lembrados a partir de conteúdos específicos, é a proposta apresentada na palestra. Esse sujeito cooperativo será, ao mesmo tempo, aquele que vai encontrar sempre uma forma de dizer o que pensa, mesmo que discursos oficiais atuem para impedir o pronunciamento.

A equipe aldravista mais uma vez atuou em conjunto, pois lá estavam Andreia Donadon Leal, Gabriel Bicalho e J.S. Ferreira.


Acadêmica da AML - Elizabeth Rennó

Na mesa: Elizabeth Rennó e J. B. Donadon-Leal

ARTISTA PLÁSTICA MINEIRA VAI EXPOR NO MUSEU DO LOUVRE


O Salon do Louvre em Paris expõe, no período de 10 a 14 de dezembro de 2009, a Exposição de artistas plásticos brasileiros selecionados pela Societé Académique D'Education de Belas Artes, fundada em 1915- França.
A artista mineira Andreia Donadon Leal, conhecida no meio artístico como Deia Leal, foi convidada pela equipe de curadores, para participar da importante mostra de artistas plásticos brasileiros contemporâneos, apresentado a tela aldravista - Martírio da coleção "Emaranhaminas".
A artista visual mineira trabalha com insinuações de minas em suas telas, para que o leitor reconstrua alguma idéia de mineração, a partir de metonímias de Minas Gerais (conteúdos emaranhados do continente mineiro). As pinceladas abdicam do traço e lançam-se exclusivamente em manchas de algo que demarca perfurações no solo em ordenação de jogos de profundidade com perspectivas sobrepostas e aberturas para esconderijos ou fugas sob teias emaranhadas. Deia Leal abre mão da composição da arte através de traços e desenhos que resultam em imagens, para jogar sobre telas acrílico, óleo com algum grattage ou cordas, numa insinuação de temas em movimentos até que narrativas surjam da explosão de cores na instauração de possibilidades de significação e de sentido.
Deia Leal é formada em Letras pela UFOP e Pós-graduada em Artes Visuais: Cultura & Criação.
Exposições coletivas:
Internacionais: representando o Estado de Minas Gerais na Espanha, Itália, Áustria, Polônia, Alemanha, República Dominicana, China, Hungria, Tailândia, México.
Nacionais: Sala da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História - São Paulo, V Salão de Artes Plásticas de Suzano (SP), 1° Salão Nacional de Artes Plásticas da Liga de Defesa Nacional: Espaço Cultural da Justiça do Trabalho no TRT - 1ª Região. Rio de Janeiro, Exposição CONEXÕES – PIC – Belo Horizonte sob curadoria da Galeria de Arte do PIC e Academia Brasileira de Arte, Cultura e História.
Exposições individuais na Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade; Salão Nobre da Câmara Municipal de Santa Bárbara, Pinacoteca da Universidade Federal de Viçosa; Museu Casa Alphonsus de Guimaraens, Memorial Affonso Penna.
Em dezembro de 2009, participará de uma exposição no Museu do Louvre em Paris.
Contato: deiadonadon@yahoo.com.br

*****

Aberta Exposição Emaranhaminas no Memorial Affonso Penna

Foi aberta a exposição Emaranhaminas, de Deia Leal, no Memorial Affonso Penna, em Santa Bárbara, neste 17 de agosto, às 20h. São 64 telas que representam o emaranhado de discursos que compõe Minas Gerais - mata, grutas, áreas mineradas, áreas degradadas, religiosidade, monumentos... Grande público prestigiou a abertura da exposição que marca a inauguração de mais um espaço cultural em Santa Bárbara. A exposição faz parte da programação da Semana da Cultura de Santa Bárbara, uma promoção da Secretaria de Cultura de Santa Bárbara. A visitação poderá ser feita até o dia 30 de agosto. A curadoria da exposição é dos poetas do Jornal Aldrava Cultural.


panorâmica da exposição - sala 02


Discurso de abertura por Dr Eustáquio - ex-prefeito
(ao fundo - Deia Leal, Gabriel Bicalho, J.S. Ferreira, Marilza Albuquerque
e Sr. Pestana - secretário de Cultura de Santa Bárbara)


Deia Leal saúda os presentes e apresenta a exposição


Grande público na abertura de Emaranhaminas


Grande público na abertura de Emaranhaminas


panorâmica da exposição - sala 03


Música - flauta com Danielle Chaves

Fotos: J. B. Donadon-Leal

*****

O escritor e poeta Elvandro Burity foi distinguido com a Médaille d'Argent.


foto

foto

A solenidade de entrega do Diploma e da alta insígnia Médaille d' Argent – Medalha de Prata - da Société Académique des Arts, Sciences et Lettres - ocorreu no dia 30 de julho de 2009, às 20 horas, no Salão Nobre da Casa das Beiras – Tijuca – Rio de Janeiro.
Elvandro é um carioca do bairro de Quintino Bocaiúva, onde nasceu em meio a uma exuberante e bucólica natureza não mais existente. Afirma que a Paz não se realiza no abstrato do vazio das palavras. Ativista da Paz celebra a união de todas as raças e credos. É verbete da Wikipédia – Enciclopédia Livre. Seus escritos, além do Brasil, são lidos em mais de 40 outros países.
Elvandro, um septuagenário de bem com a vida, casado com a Sra. Daise Burity de cuja união resultou a filha Elda Burity atual secretária executiva da RioSport, publicou mais de 30 livros. O primeiro lançado em 1987. Na próxima Bienal Internacional do Livro no Rio de Janeiro – setembro/2009 – lançará o livro de poesias: EU POETIFICANDO... Tem livros doados para as seguintes Bibliotecas Públicas: Câmara Cascudo - Natal – RN; do Estado de Roraima – Boa Vista – RR; Lucilia Minssen – Porto Alegre – RS; do Paraná – Curitiba – PR; de Buritis – Buritis – MG; Benedito Leite – Deodoro – S. Luis – MA; Municipal Dr. João Eduardo Neto – Limoeiro do Norte – CE; Castro Alves – Joinville – SC; Estadual de Vitória – Vitória – ES. No exterior para a Biblioteca Municipal de Figueiró dos Vinhos – Portugal.
Nas palavras de Diva Pavesi – Membre, Administrateur e Déléguée: "a Médaille d´Argent – Medalha de Prata – da Société Académique des Arts, Sciences et Lettres - coloca Elvandro Burity no panteão dos ilustres homenageados pelos serviços prestados à cultura e, também, é o reconhecimento de suas atividades culturais e sociais".
Mantém um blog na internet (http://elvandroburity.blogspot.com). É articulista do Portal Mhário Lincoln do Brasil com endereço em http://mhariolincoln.jor.br. Atualmente, ocupa o cargo de Secretário-Geral do Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais – InBrasCI.

****

Convite

 

 

 

Obra Aldravista é selecionada para acervo do
Museu de Arte Mundial "Compositor Antonio Gualda", em Durango, México


Andreia Donadon Leal, de nome artístico: Déia Leal, teve a obra O irreversível, selecionada para o acervo estável do Museu de Arte Mundial Contemporânea de Durango "Compositor Antonio Gualda", no México. A conquista é uma das mais disputadas entre os artistas que participam do certame internacional de artes visuais desde o ano de 2004. A inauguração do Museu está prevista para Outubro de 2009.


O irreversível - acrílica sobre tela com rasgos e costuras

"A tela O irreversível tematiza a devastação da natureza pela ação mineradora em Minas Gerais. O solo degradado pela mineração e as lagoas de rejeitos são mostras de estados irreversíveis." J. B. Donadon-Leal

Déia Leal é pós-graduada em artes visuais- Cultura e Criação. Participou de exposições coletivas internacionais representando o Estado de Minas Gerais na Espanha, Itália, Áustria, Polônia, Alemanha, República Dominicana, China, Tailândia, Hungria, Eslováquia, França e individuais na Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade (2008 - Itabira); Salão Nobre da Câmara Municipal de Santa Bárbara (2007 – Santa Bárbara), Pinacoteca da Universidade Federal de Viçosa (2008- Viçosa); Museu Casa Alphonsus de Guimaraens (2006- Mariana), Centro Cultural Pró-Música em Juiz de Fora (2009- Juiz de Fora) e em dezembro de 2009 foi convidada para participar de uma coletiva no Museu do Louvre em Paris. Foi premiada duas vezes no Concurso Internacional de Artes Plásticas Compositor Antonio Gualda - Espanha.

****

Poesia e Arte metonímicas foi tema de palestra de poeta aldravista em Ouro Preto

J. B. Donadon-Leal faz palestra sobre a poesia e a arte aldravistas no Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana. O palestrante destacou a história produtiva dos artistas do Jornal Aldrava Cultural desde novembro de 2000. Ao apresentar a linha teórica de caráter metonímico, o palestrante exemplificou-a com poesia e pintura. A palestra aconteceu no Centro de Convenções de Ouro Preto, no dia 23 de julho de 2009, às 17 horas.


Hebe Rôla - curadora de literatura do Festival, fez a apresentação do palestrante


J. B. Donadon-Leal falou sobre a arte aldravista


A arte metonímica foi o tema de palestra

***

Sarau de lançamento: Por detrás da face
poesia de Anício Chaves


Anício Chaves e seus confrades da Academia de Letras do Brasil - Mariana
J. B. Donadon-Leal, Andreia Donadon Leal, J.S. Ferreira, Gabriel Bicalho e Hebe Rôla

O livro Por detrás da face, de Anício Chaves, lançado em 22 de julho de 2009, na Pizzaria Dom Silvério, Praça Gomes Freire, em Mariana, com sarau dos poetas do Jornal Aldrava Cultural, fez parte da programação oficial do Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana. O livro foi organizado e diagramado por Gabriel Bicalho, tem capa com ilustração de Deia Leal e prefácio de J. B. Donadon-Leal. O evento de lançamento foi organizado pela Academia de Letras do Brasil - Mariana e Aldrava Letras e Artes.


Andreia Donadon Leal - Mestre de Cerimônia e declamadora


J. B. Donadon-Leal cantou e declamou


J.S.Ferreira - leitura de poemas


Hebe Rôla - declamação

J. B. Donadon-Leal apresenta o livro
Por detrás da face
de Anício Chaves


Vítor Gomes (teclado) e Gustavo Fechus (violino)


Anício Chaves e familiares

****

Sarau marca lançamento de lírios possíveis
poesia de gabriel bicalho


gabriel bicalho

No dia 16 de julho de 2009, no 313° aniversário da Primaz de Minas, o Presidente do Jornal Aldrava Cultural e Membro Efetivo da Academia de Letras do Brasil-Mariana-MG, Gabriel Bicalho, lança o livro de poesias aldravistas "Lírios Possíveis", no Restaurante Lua Cheia, na programação literária do Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana- 2009. O lançamento foi organizado pela Academia de Letras do Brasil-Mariana-MG e Associação Aldrava Letras e Artes. Estiveram presentes os membros da Academia de Letras de Ponte Nova (ALEPON- Presidente Kleber Rocha); poeta da cidade de Curvelo, Afonso Baião; membros do Rotary Clube; Ana de Assis Coelho (dona Zizinha); presença ilustre e participação no sarau dos ex-prefeitos de Mariana: Dr. Salvador Ferrari e Celso Cota; membros efetivos da ALB-MA, Cacá Drummond, Anício Chaves, Andreia Donadon Leal, J.S.Ferreira, J.B. Donadon-Leal, Hebe Maria Rôla; professores, amantes de poesia; os vereadores da Câmara de Mariana, o professor Reginaldo e Aída Anacleto, também prestigiaram o recital lítero-musical e lançamento do livro.


Andreia Donadon e poetas convidados

J.S.Ferreira


Anício Chaves


Andreia Donadon Leal e J.B. Donadon-Leal

Salvador Ferrari

Adalgimar Gonçalves

Hebe Rôla

Gabriel Bicalho em seu discurso de agradecimento

Trecho do Prefácio
Que é experimentar extremos? Que é desafiar limites? Que é garimpar lirismo em campo de guerra?A poesia permite a experimentação de todos os extremos, desafios a todos os limites e passeio por terrenos inóspitos. A idéia extrema de poeticidade toma corpo na coleção de coleções poéticas que formam lírios possíveis. Trata-se da instabilidade desejável da noção de lirismo, um esvaziamento da doçura a caminho da plenitude da significação, cujas potencialidades de sentido são jogadas para a recepção do belo no feio. Os lírios possíveis são lirismos encontrados em terrenos inabitáveis. O que atribui poeticidade à palavra é o seu lugar, não a sua doçura. No verso, a sujeira, o sangue e a podridão tornam-se termos poéticos e, combinados no conjunto, soam suaves e se fazem capazes de arrancar lágrimas dos leitores.Gabriel Bicalho transpõe em seus poemas aldravistas a versão mais completa da arte conceitual, em que os valores tradicionais da poeticidade caem por terra, tornam-se flocos de adubo e alimentam o canteiro onde brotam lirismo, onde antes a semeadura era impossível, metonimicamente, lírio a lírio. Aliás, lírio é metonímia e não corruptela de lirismo. Lírio é a parte possível do lirismo na brota impossível, flor sobre rocha, sobre asfalto, na baixeza da pornografia. O conceito bíblico de terra boa para o plantio é desmistificado, pois lírios possíveis brotam em terreno arenoso e em terreno pedregoso. Essa provocação extrema afeta a recepção de um conjunto de possibilidades conceituais, que assumindo um caráter objetivamente semiológico, talha poemas como obra de arte, e faz aflorar lirismo das pedras. Como se traduz essa aridez fértil?


a realidade é uma lâmina

retalhando possibilidades
de sonho


Esse terreno árido arado ao longo dos seis ramalhetes de lírios possíveis não trata de uma realidade jogada ao acaso em versos, mas de uma apropriação autorizada pela arte das representações coletivas, recortadas pela percepção estética de um exímio domador de palavras e conceitos. É possível concordar com a teoria estética de Adorno, em que é preciso encontrar espaço crítico para a negação das condições materiais da vida social, e esse espaço acha-se privilegiado na arte que corajosamente enfrenta a massificação:

ah! meus irmãos sombrios!
que buscais no concreto
e intransponível horizonte?

Os lírios se compõem inteiramente num objeto estético provocado e provocador, desde a lavratura específica de cada verso composto até a disposição gráfica na composição do livro como arte visual, numa diagramação impecável torneada pelo próprio poeta. (...)
J. B. Donadon-Leal - Mariana, 10 de março de 2009

PEDIDOS através do e-mail: deiadonadon@yahoo.com.br
Preço: 20,00

Próximo lançamento


Sarau Lítero-Musical Poetas do Jornal Aldrava Cultural e convidados

Aconteceu neste 11 de julho, às 21:30h, no Minas Scotch Bar, em Mariana, como parte da programação de eventos do Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana, o Sarau Lítero-Musical Poetas do Jornal Aldrava Cultural e convidados. Música e Poesia aguçaram sensibilidade dos presentes.


Leitura de Viko Uai Gomide. Ao fundo: J.B. Donadon-Leal (no espelho, fotografando), J.S.Ferreira, Hebe Rôla,
Gabriel Bicalho, Marília Siqueira, Jusberto Cardoso Filho, Anício Chaves e Andreia Donadon Leal


Alexsandre Carvalho e Thiago Caldeira - poesia e música


J. B. donadon-Leal - leitura de poema


J.S.Ferreira - leitura de poema


Hebe Rôla - abertura oficial
Curadora de literatura do Festival de Inverno

Andreia Donadon Leal - discurso de abertura
Diretora de Projetos da Aldrava Letras e Artes

Hebe Rôla - declamando
Aldrava Letras e Artes

Gabriel Bicalho - declamando
Aldrava Letras e Artes

Marília Siqueira - leitura de poema
CLESI - Ipatinga

Nena de Castro - leitura de poema
CLESI - Ipatinga

Jusberto Cardoso Filho - leitura de poema
Ouro Preto

Anício Chaves - leitura de poema
Academia de Letras do Brasil - Mariana, MG


Viko Uai Gomide (poeta de Santa Bárbara)- poesia nas ruas de Mariana (tarde de 11 de julho de 2009)

****

Sarau Lítero-Musical Poetas do Jornal Aldrava Cultural e convidados

Aconteceu neste 10 de julho, às 21:30h, na Pizzaria O Passo, em Ouro Preto, como parte da programação de eventos do Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana, o Sarau Lítero-Musical Poetas do Jornal Aldrava Cultural e convidados. Música e Poesia embalaram a imaginação criativa dos presentes.


Cláudia Gomes, curadora de literatura do Festival, e Andreia Donadon Leal - abertura oficial


Alexsandre Carvalho e Thiago Caldeira - declamação e música


Poeta Viko Uai Gomide - de Santa Bárbara - declamação


Poetas: Andreia Donadon Leal, J.S.Ferreira, Gabriel Bicalho e J.B.Donadon-Leal
leitura de poemas aldravistas


Poetas Hebe Rôla (Mariana), Marília Siqueira e Nena de Castro (Ipatinga)
Jusberto Cardoso Filho (Ouro Preto)


Thiago Caldeira - (violão e gaita)

****

J. B. Donadon-Leal recebe título de Cidadão Honorário de Mariana

Em Cerimônia Festiva da Câmara Municipal de Mariana, no Salão Nobre da Rodoviária, na noite de 04 de julho de 2009, o poeta aldravista J. B. Donadon-Leal recebeu o título de Cidadão Honorário de Mariana. Seu Patrono foi o vereador Bruno Mól. O cerimonial destacou a grande contribuição de J. B. Donadon-Leal para a educação e para a cultura de Mariana ao longo dos 26 anos em que o poeta tem domicílio na Primaz de Minas.


Bruno Mól entrega o Diploma de Cidadão Honorário a J. B. Donadon-Leal


J. B. Donadon-Leal recebe o abraço dos aldravistas
Gabriel Bicalho, Andreia Donadon Leal e J.S. Ferreira


Vereador Bruno Mól e J. B. Donadon-Leal


Nilson Gonçalves e Maria Aparecida Ferreira da Silva
prestigiaram J. B. Donadon-Leal na cerimônia

****

Deia Leal recebe Diploma de Reconhecimento do Rotary Club de Mariana

Por ter honrado o nome de Minas Gerais e de Mariana no Brasil e no exterior, levando sua a arte aldravista, seja em exposições, seja como ganhadora de dois relevantes prêmios internacionais de Artes Plásticas na Espanha, Deia Leal recebeu no dia 01 de julho de 2009 o Diploma de Mérito Cultural Rotary Club. A cerimônia foi presidida pelo presidente do Rotary Club de Mariana, Gabriel Bicalho.


Momento em que Deia Leal recebe o Diploma


Deia Leal faz seu discurso de agradecimento, destacando que esta é a primeira
manifestação de reconhecimento de sua arte em Mariana.


Gabriel Bicalho e Deia Leal

 

Poetas Aldravistas no Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana

***

***

***

***

Andreia Donadon Leal recebe Medalha Comemorativa dos 200 anos da PMERJ

A Loja Maçônica Grande Oriente do Brasil no Rio de Janeiro outorgou a Medalha Major Portugal, comemorativa dos 200 anos de Fundação da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Entre as personalidades premiadas está a aldravista Andreia Donadon Leal, por ter honrado o nome do Brasil ao levar a arte brasileira em exposições internacionais de artes plásticas e ao vencer um concurso internacional de artes plásticas no ano de 2008.

A entrega da Medalha ocorreu em Cerimômia na Confederação das Academias de Letras do Brasil, no Rio de Janeiro, em 08 de junho de 2009, às 16 horas. A Cerimônia foi presidida pelo Grão Mestre Dr. Eduardo Gomes de Souza.


O escritor Elvandro Burity entrega Medalha e Diploma a Andreia Donadon Leal


Andreia Donadon Leal e Elvandro Burity


Foto com os agraciados com a Medalha Major Portugal


Andreia Donadon Leal


Mesa oficial da Cerimônia da Grande Oriente do Brasil no Rio de Janeiro
Elvandro Burity, Tenente Coronel Cátia Nunes Boaventura - PMERJ
Dr. Eduardo Gomes de Souza - Grão Mestre (Presidente da Cerimônia)
Dr. Eliane Mariath Dantas - Acad. de Letras e Artes Paranapuã
Dr. J. B. Donadon-Leal - Academia de Letras do Brasil - Mariana


Medalha Major Portugal
Nº 249 outorgada a Andreia Donadon Leal


Decreto de outorga da Medalha Major Portugal a Andreia Donadon Leal


Diploma

 

Aldravistas membros da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais

Andreia Donadon Leal, Gabriel Bicalho, J. B. Donadon-Leal e J. S. Ferreira foram entrevistados pelo Conselho Superior da Academia Municipalista Mineira de Letras, depois de terem sido indicados àquele Conselho pela acadêmica Ângela Togeiro, e foram aprovados para serem membros associados efetivos da AMULMIG, pela relevância da produção literária de cada um, pela valorização de Mariana, dos municípios onde nasceram e de Minas Gerais. A Reunião do Conselho Superior da AMULMIG aconteceu no dia 02 de junho de 2009, às 14 horas na sede da AMULMIG, na Rua Agripa de Vasconcelos, 81, Mangabeiras, Belo Horizonte. A reunião do Conselho foi presidida pela acadêmica Cely Vilhena.
Na reunião ordinária da AMULMIG, ocorrida na mesma tarde, às 16 horas, os poetas aldravistas foram saudados e acolhidos pela Presidente da Mesa Diretora da Reunião da AMULMIG, acadêmica Elizabeth Rennó, como noveis acadêmicos. A reunião de posse dos aldravistas ocorrerá na primeira quinzena de agosto.


Sede da AMUMIG


Ao Centro a Presidente da AMUMIG, Elizabeth Rennó


Aldravista na Reunião da AMUMIG em 02/06/2009
(Foto de J. B. Donadon-Leal)

 

25º Cantando Alphonsus trouxe muita poesia para as ruas de Mariana

Organizado e coordenado há 25 anos pela aldravista e professora emérita da UFOP Hebe Rôla
o 25º Cantando Alphonsus trouxe mais uma vez muita poesia para as rua de Mariana.
Neste ano houve participação de escolas de Mariana, Cachoeira do Brumado, Antônio Pereira e Catas Altas.


Sarau Cantando Alphonsus teve início
na Casa de Cultura de Mariana

Sarau Cantando Alphonsus teve início
na Casa de Cultura de Mariana

Sarau Cantando Alphonsus teve apresentação
na Praça da Sé de Mariana

Sarau Cantando Alphonsus teve apresentação
na Praça da Sé de Mariana

Sarau Cantando Alphonsus teve sua apoteose
no Museu Casa de Alphonsus de Guimaraens

Sarau Cantando Alphonsus teve sua apoteose
no Museu Casa de Alphonsus de Guimaraens

 

InBrasCI-MG e poetas do Jornal Aldrava Cultural homenageiam
Conceição Parreiras Abritta na Academia Feminina Mineira de Letras de Minas Gerais

A escritora Conceião Parreiras Abritta recebeu o título de Mãe do Ano 2009 da Academia Feminina Mineira de Minas Gerais no dia 22 de maio de 2009. Na mesma solenidade festiva, a escritora, poeta e trovadora recebeu do InBrasCI-MG a Medalha e o Diploma Mulher de Minas 2009.
MÃE AFEMIL 2009 E PALESTRA NA ACADEMIA MINEIRA DE LETRAS

Em um clima de confraternização e louvor à imagem da Mãe 2009, a Academia Feminina Mineira de Letras, realizou a reunião festiva no dia 21 de maio de 2009. Conceição Piló passou o cargo de Mãe AFEMIL- 2008, a Conceição Parreiras Abritta , declamando magistralmente poemas e falando sobre a vida literária da homenageada do ano de 2009. Depois outras acadêmicas leram poemas e falaram sobre a importância de Conceição Parreiras Abritta na cenário literário mineiro e seu amor incondicional como mãe, mulher e amiga. Conceição Parreiras Abritta também recebeu da Governadora do Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais de MG, Andréia Donadon Leal, a Medalha de Ouro e Diploma de Honra ao Mérito - Mulher de Minas 2009. O evento contou com a presença ilustre dos seus filhos, noras e esposo, Dr. Luiz Carlos Abritta, Membros da Academia Municipalista Mineira de Letras, Membros da Academia Mineira de Letras, poetas do Jornal Aldrava Cultural de Mariana: Gabriel Bicalho, Dr. J.B. Donadon-Leal, J.S.Ferreira e a Presidente do InBrasCI, Rio de Janeiro, Dra. Marilza de Castro e Secretária-Geral da Academia Brasileira de Trovas-RJ, Vanise Buarque.


Conceião Parreiras Abritta ladeada por acadêmicas da AFEMIL

Ângela Togeiro - Secretária da AFEMIL

Marilza Albuquerque, Presidente do InBRasCI lê Diploma de Mãe do Ano 2009

Andreia Donadon Leal, Governadora InBRasCI-MG e Marilza Albuquerque, Presidente do InBRasCI entregam Diploma de Mãe do Ano 2009 a Conceião Parreiras Abritta

Andreia Donadon Leal, Governadora InBRasCI-MG entrega Medalha de Mãe do Ano 2009 a Conceião Parreiras Abritta

Família Parreiras Abritta

Poetas do Jornal Aldrava Cultural prestigiam palestra do Professor Roque Camêllo, Presidente da Academia Marianense de Letras, e lançamento de livros de Manoel Higino na AML

Após a solenidade de entrega de Diploma e Medalha de Mulher de Minas 2009, do InBRasCI-MG, ocorrida na sede da AFEMIL, no dia 22 de maio de 2009, os convidados foram assistir à palestra "Preservação do Patrimônio Cultural" do professor Roque Camêllo, Presidente da Academia Marianense de Letras, na sede da Academia Mineira de Letras.


A Acadêmica Elizabeth Rennó apresenta o palestrante Roque Camêllo

Platéia de Acadêmicos de várias academias mineiras


Ainda na AML, o grande escritor e colunista do Jornal Hoje em Dia, Manoel Hygino, lançou o livro “VARGAS – De São Borja – a São Borja”- volume que contém anotações colhidas sobre um personagem muito importante no cenário político brasileiro. Segundo o escritor, a obra é dedicada aos que acreditam na democracia e no homem; e muito especialmente aos que o ajudaram na consumação de seus projetos. Homenagem à Academia Mineira de Letras, centenária, Associação Nacional dos Escritores, cinqüentenária em 2010 Academia Montesclarense de Letras; Academia de Letras, Ciências e Artes do São Francisco e a todos os que contribuem para dar ao cidadão a verdadeira imagem deste país.


Manoel Hygino autografa livro para aldravistas

Andreia Donadon Leal com Manoel Hygino


Déia Leal foi selecionada para expor no
V Salão de Artes Plásticas de Suzano

Local: CASARÃO DAS ARTES
Rua 27 outubro, 271 - Centro. Suzano - SP

Convite


A abertura do Salão será dia 07 de maio às 19 horas nas dependências do Centro Cultural "Francisco Carlos Moriconi", Rua, Benjamin Constant, 682 - centro Suzano - FONE: (11)4747-4180.

Obra selecionada


Portais de Eros - acrílica sobre eucatex - 50 X 50


A artista fala sobre a obra selecionada.
Portais de Eros é uma Expressão de força fálica na produção do discurso de sedução. A beleza ou a sedução está associada culturalmente à imagem feminina, enquanto o falo, o pênis ereto está associado ao grotesco, ao agressivo. Na mitologia Eros é filho de Pínia e Poros e tornou-se fiel ministro de Afrodite. Sua imagem é associada à beleza, à ternura. Dessa forma, os portais dedicados a Eros buscam representar no falo a possibilidade da ternura, da beleza e da leveza. As imagens do falo são expostas como totens em portais. A vermelha remete ao extremo da sedução, ao êxtase. O amarelo remete à riqueza, ao ouro, à própria sedução e o verde à esperança.

****

Arte aldravista de Déia Leal é aprovada pela ColegeArte, e a artista é convidada para participar do
XIV Circuito Internacional de Arte Brasileira - CIAB, com o seguinte programa:
de 04 a 10 de maio de 2009 - Budapeste / Hungria
de 12 a 24 de maio - Hard (Vorarlberg) / Áustria
de 26 de maio a 06 de junho - Bratislava / Eslováquia
A obra de Déia Leal enviada para o circuito é Palhaço - acrílica sobre tela:

Veja carta convite:

*** ***

Andreia Donadon Leal (Deia Leal) faz conferência para alunos do 4º ano do
Colégio Sagrado Coração de Maracena, Espanha.

Como parte das atividades da artista plástica Deia Leal, vencedora do primeiríssimo lugar do Concurso de Artes Plásticas Compositor Antonio Gualda - 2008, em Maracena, Espanha, no dia 12 de fevereiro, às 12 horas, na Sala de Exposições da Prefeitura de Maracena, Deia Leal proferiu a conferência "Meus processos criativos na pintura e na poesia". Além dos alunos do 4º ano do Colégio Sagrado Coração, de Maracesna, estiveram presentes e participaram da conferência, o Secretário de Cultura de Maracena, Sr. José Luis Bazoco Castillo, do Curador da Exposição, Sr. Jesús Carlos Cardenete, do Prof. de Artes Plásticas Jesús Alvarez Lara e do poeta J. B. Donadon-Leal, que apresentou ao final da conferência um vídeopoema de haicais aldravistas, explicando aos alunos presentes o que é o haicai e a sua importância nos projetos de incentivo à alfabetização e à leitura dos aldravistas com alunos de escolas públicas de Mariana, MG, Brasil.
Ao final da jornada de Deia Leal e J. B. Donadon-Leal, ressaltam-se os êxitos das apresentações públicas. Faz-se preciso destacar o espaço conquistado na imprensa local: Rádio Maracena, Jornal Ideal de Granada e Televisão de Maracena.

Aos patrocinadores oficiais: Ministéio da Cultura, Governo de Minas Gerais - Secertaria da Cultura de Minas Gerais e Prefeitura Municipal de Mariana, os agradecimentos. (veja logos ao final deste relato)
Aos apoiadores: Jornal Aldrava Cultural e Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais nossos agradecimentos.


Presença do Secretário de Cultura de Maracena José Luis Bazoco Castillo (1º a esquerda)
e do Prof. Jesús Alvarez Lara


Deia Leal profere conferência


Deia Leal profere conferência


Momento em que Deia Leal fala de sua tela "Revolta da Mata" exposta ao fundo


Deia Leal, Jesús Cardenete (Curador da Exposição) e o Prof Prof. Jesús Alvarez Lara
Doação de livros aldravistas para O Colégio Sagrado Coração


Jesús Cardenete (Curador da Exposição), J. B. Donadon-Leal e Deia Leal


Participantes da conferência em frente à tela "Revolta da Mata" de Déia Leal
Todos os presentes receberam a edição 74 do Jornal Aldrava Cultural

Fotos de J. B. Donadon-Leal

CONFERÊNCIA PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Mi pintura y mi poesía, en relación con mis procesos creativos.

Andréia Donadon Leal

Mi nombre es Andrea Aparecida Silva Donadón-Leal, de nombre artístico "Diosa Leal". Nací en Itabira, crecí en Santa Bárbara y actualmente vivo en la ciudad histórica de Mariana, en el Estado de Minas Generales, de Brasil. Pasé buena parte de la infancia en la ciudad de Itabira.
Recuerdo que recibí una regañina de mis padres porque pinté parte de la pared de mi habitación con dibujos de casitas y de puertas o portales.
Recogía barra de labios y pedazos de cera, o de tiza de colores de las profesoras, para dibujar. También, pinté parte de los muros y de las paredes de la escuela.
Después tuve que limpiar para aprender a no hacer garabatos en las paredes de los establecimientos públicos, ni de las casas... Ése fue mi primer contacto con la pintura: en la escuela. Después, con una profesora de educación artística, la Hermana Juliana, a los once años de edad, con muchas clases gratuitas en su taller, en los sábados.También tomé clases en la Casa de la Cultura de Santa Bárbara.Y, después, con artistas plásticos tales como Camilo Leal y Mario Donadón. Artistas que forman parte de un grupo que se llama "Aldravismo", corriente que divulga las Artes Visuales y la Literatura en el Estado de Minas Generales.

Mi primera participación en un certamen de Artes Plásticas fue en el Concurso Inernacional de Artes Plásticas "Compositor Antonio Gualda", en el año 2006, promovido por la Asociación Cultural "Valentín Ruiz Aznar" de Granada, en España, en el que obtuve el tercer premio.De ahí comenzó una ampliación del procso y de las creaciones artísticas, que mejoré con el curso de Post-Graduación en Artes Visuales en la ciudad de Bello Horizonte, que es la capital de Minas Generales, y esta capital está hermanada oficialmente con la ciudad de Granada. Hice también las ilustraciones de algunos libros de cuentos infantiles sobre el "Medio Ambiente" y sobre "La Historia de las Estrellas".También realizo una labor de voluntariado en el proceso de incentivo a la lectura y a la producción literaria con niños de las escuelas públicas.Y tengo publicados los siguientes libros: "Escenario nocturno" (poesía); "En las sendas de Bashó" (jaicáis).Y tengo en preparación de imprenta mi libro "Cuentos: Flora, amor y locura".Y, a punto de publicarse, "Cascos de luz" (de contenido infanto-juvenil).
Desarrollé una técnica de producción artística que toma como base una presentación de pequeñas porciones de un paisaje. Para representar un jardín, no es necesario pintar un jardín completo, con sus pasarelas y sus mamposterías monumentales. Para eso, basta (es lo que yo creo: otras personas podrán opinar de manera diferente a mí); basta, como decía con representar una flor en un spacio que llamaré "jardín". Y para representar el espaio donde vivo, Minas Generales, que está en la región Sud-Este de Brasil, y que, aunque allí lo llamamos "Estado", equivaldría a lo que en España se llama "Comunidad Autonómica", donde se desarrolla una acividad minera de hierro, oro y bauxita; y donde existen muchas cuevas naturales, para representar eso, yo pienso que basta con pintar una abertura en la tierra, o entrada a las cuevas o a las minas. Ese proceso de producción artística es um proceso metonímico.
Cada pequeño trozo es una metonimia del conjnto, una porción, una representación.
Es ese vistazo parcial, de trozos que representan conjuntos, lo que yo llamo "aldravismo": una forma de hacer Arte y Poesía tomando como base las metonimias. El nombre "aldravismo" viene de "aldrava", que en Español se dice "aldaba", que es una pieza de bronce o de hierro que se pone en las puertas para llamar golpeando con ellas sobre las mismas.Las aldabas eran usadas en las casas antiguas de Minas Generales. Por analogía, un grupo de poetas de dicho Estado utilizó sa denominación para representar la poesía que toca en las puertas de la imaginación, y por medio de un pequeño utensilio prendido a la puerta (a una metonimia de puerta) es posible abrir dicha puerta.
Dicho esto, como decidí hacer un Arte en el que no es preciso representar los paisajes tal t como aparecen en la Naturaleza, presento en los cuadros sus recuerdos, sus remembranzas, sin que sea necesario representarlas como si se tratasen de fotografías. Por eso, mi Arte tampoco contiene lo que comúnmente entendemos como "dibujos convenionales" o diseños preestablecidos. Yo pinto haciendo manchas que recuerdan esos trozos de minas, de cuevas, de personas, etcétera..., que representan "al todo".
Aprovecé mi experiencia de ilustradora de trabajos escolares y desarrollé mi técnica de esbozar imágenes sin la necesidad de establecer sus posibles contornos.
Mi técnica recurrente es la representación de manchas de los contenidos enmarañados del continente minero; o, viceversa, con las perforaciones no sólo en ordenación de juegos de profundidad con perspectivas sobrepuestas y aberturas para escondrijos, sino también fugas sobre telas emarañadas. La composición resultante en imágenes sobre telas en acrílico o en óleo, con algunas intervenciones de cuerdas, en una insinuación de temas en movimientos hasta que las narrativas surjan de la explosión de colores en la instauración de posibilidades de significado y de sentido.

El cuadro "Revolta da Mata" es un ejemplo de todo eso. Es un trozo de bosque, ahí representado, sin definición de espacio específico, pero esbozándose un bosque maltratado, machacado y herido.Los puntos rojos y oscuros del cuadro representan tales heridas.La "revolta", o revoltijo -el concepto generador básico de todos sus posibles conceptos derivados- explota en las metonimias de colores: rojo, que se derrama en claras manchas de sangre; y negro, que se sobrepone como eras que intentan cubrir al bosque herido. Hay dos acciones que sofocan a bosque: la acción minera y devastadora que, en consecuencia, hacen qe las matas, los matorrales y los árboles agonicen, en su acción parasitaria. En una especie de suicidio en razón de la impotencia ante la acción homicida de la abertura y la prospección de minas. Esta obra, "Revolta da Mata", pertenece a una serie de pinturas que tiulé, genéricamente, con la nombradía de "Enmarañaminas", que en Español vendría a significar algo así como "Lo que enmarañan las minas". Ese cuadro revela la agonía de la vegetación minera, carcomida por la exploración humana. Especialmente, por lo que produce la abertura, prospección y establecimiento de minas en lugares que antes eran puro bosque. Este tema es actual y candente en la región minera, entre Itabira, Santa Bárbara y Mariana.
El tema, a la vez, es universal, una vez que la preocupación con la preservación de la Naturaleza y el combate contra la sequía está, cada vez más, presente en las acciones educativas de todos los pueblos; y es un diálogo que se mantiene con los discursos preservacionistas.
"Revolta da Mata" es un grito de alerta, es una oración de súplica, al mismo tiempo en el que se entona un "réquiem" por el martirizado bosque. Aún así, el color verde todavía resiste vivo; y todavía respira, deseando sobrevivir como formando parte de las especies nativas de ese ámbito casi cerrado que agoniza en el invierno de sequía prolongada, para rebrotar en primavera...

En la poesía, presento algunos manuscritos visuales para el abordaje de mi mundo, de mi manera particular de mirar. Es un privilegio para los ojos, en comparación con las imágenes que muchas personas sólo aciertan a ver, por causa del automatismo y del trajín diario y cotidiano. Me gusta aventurarme y caminar por las imágenes para escribir poesía, cuentos y crónicas.Mi pasión por los escenarios nocturnos es algo que se me instaló en mis carnes durante mi crecimiento como persona y del nacimiento de mis ideas en el límete máximo de la imaginación poética y plástica. No es tarea fácil hablar de poesía con propriedad. Al contrario de la lectura, pues no siempre está construída pautadamente por la lógica de la prosa, y nunca podremos agradar a todos los lectores y espectadores...

El "Escenario Nocturno" es un escenario de letras en la oscura noche de los sentidos, en la que navego o me lanzo sobre los palcos del insomnio, del deseo, del miedo, de la razón, de la locura..., pasando por caminos y trillas en un universo temporal y... universal (valga la redundancia). En el inicio del libro, una sensación de extrañeza invadirá al lector, debido a ciertas asociaciones que, por verdaderas, resultan inesperadas.
El camino de la lectura irá revelando atajos que se consolidan por medio de imágenes inesperadas, en cuanto a las primeras asociaciones. Creo que mi poesía tiene un ritmo propio, casi hablado. Es una poesía para ser declamada como si se estuviese conversando con alguien, o conteniendo una narativa, una historia: a veces, triste; a veces, como si impartiéramos una clase; a veces, como si estuviésemos dando un consejo bien intencionado.

****

MEUS PROCESSOS CRIATIVOS NA PINTURA E NA POESIA

(Em português)

Meu nome é Andréia Aparecida Silva Donadon Leal, de nome artístico Déia Leal. Nasci em Itabira- MG, cresci em Santa Bárbara- MG e atualmente vivo na cidade histórica de Mariana – Minas Gerais – Brasil. Passei boa parte da infância na cidade de Itabira. Lembro que levei uma repreensão dos meus pais, porque pintei parte da parede do quarto com desenhos de casinhas e portais. Pegava batom e pedaços de giz de cera ou pedaços de giz colorido das professoras para desenhar. Pintei também parte do muro e paredes da escola, depois tive que limpar para aprender a não rabiscar as paredes de estabelecimentos públicos e das casas.. Esse foi meu primeiro contato com a pintura: na escola. Depois com a professora de educação artista, irmã Juliana, aos 11 anos de idade, com inúmeras aulas gratuitas em seu ateliê aos sábados. Outras aulas na Casa de Cultura de Santa Bárbara, depois com os artistas plásticos: Camilo Leal e Mário Donadon. Artistas que fazem parte de um grupo que se chama Aldravismo – corrente que divulga artes visuais e literatura no estado de Minas Gerais.
Minha primeira participação em certame de artes plásticas foi no Concurso Internacional de Artes Plásticas “Compositor Antonio Gualda”, promovido pela Associação Cultural “Valentin Ruiz Aznar” no ano de 2006, e obtive o 3° prêmio. Daí começou a ampliação do processo e criações artísticas que se aprimora com o curso de Pós-graduação em Artes Visuais na cidade de Belo Horizonte – capital de Minas Gerais. Fiz também ilustrações de histórias de livros infantis sobre o Meio Ambiente e história das estrelas. Realizo um trabalho voluntário no processo de incentivo a leitura e produção literária com crianças de escolas públicas. Tenho os seguintes livros publicados: Cenário Noturno (poesias), Nas Sendas de Bashô (haicais) e em fase de diagramação: Contos: Flora, amor e demência e para ser lançado “Cacos de Luz” (infanto-juvenil)
Desenvolvi uma técnica de produção artística que toma por base a apresentação de pequenas porções de uma paisagem. Para representar um jardim, não é preciso pintar um jardim inteiro, com suas passarelas e seus canteiros; basta apresentar uma flor em um espaço que chamarei de jardim. Para representar o lugar onde moro, Minas Gerais, que fica na região sudeste do Brasil, que é uma província (Estado), onde se desenvolve a atividade de mineração de ferro, ouro, bauxita e onde há muitas cavernas naturais, basta eu apresentar a abertura na terra, ou entrada de minas ou de cavernas. Esse processo de produção artística é o processo metonímico. Cada pedacinho é uma metonímia do conjunto, uma porção, uma representação. É esse olhar parcial, de pedaços que representam os conjuntos, que eu chamo de aldravismo – uma forma de fazer arte e poesia com metonímias. O nome aldravismo vem de aldrava, um pêndulo de ferro preso nas portas, com o qual se bate nas portas para chamar quem está dentro da casa para abri-la. As aldravas eram usadas nas casas antigas de Minas Gerais. Por analogia, um grupo de poetas de Minas Gerais utilizou-se desse nome (aldrava) para representar a poesia que bate nas portas da imaginação – com um pequeno utensílio preso à porta (uma metonímia de porta) é possível abrir uma porta.

Além disso, como decidi fazer uma arte em que não é preciso representar as paisagens tal como elas aparecem na natureza, apresento nas telas suas lembranças; não preciso também desenhá-las, como se fossem fotografias. Por isso, minha arte também não tem desenhos. Eu pinto fazendo manchas que lembram essas porções (minas, cavernas, pessoas) que representam paisagens completas.

Aproveitei minha experiência de ilustradora de trabalhos escolares e desenvolvi minha técnica de esboçar imagens apenas com manchas, sem que tenha a necessidade de traçar contornos. Assim a imagem sugerida passa a fazer parte do conjunto, integra-se à paisagem global e provoca a imagem desse conjunto. Minha temática recorrente é a representação de manchas dos conteúdos emaranhados do continente mineiro ou vice-versa e perfurações no solo em ordenação de jogos de profundidade com perspectivas sobrepostas e aberturas para esconderijos ou fugas sob teias emaranhadas. A composição resulta em imagens sobre telas em acrílica e óleo com algumas intervenções de cordas, numa insinuação de temas em movimentos até que narrativas surjam da explosão de cores na instauração de possibilidades de significação e de sentido.

A tela Revolta da Mata é um exemplo disso. Um trecho de floresta é apresentado, sem definição de um espaço específico, mas esboçando uma floresta machucada, ferida. Os pontos vermelhos e escuros da tela representam essas feridas. A revolta – o conceito básico e gerador dos conceitos possíveis dele derivados – explode nas metonímias das cores: vermelho que se derrama em claras manchas de sangue e negro que se sobrepõe como eras que buscam cobrir a floresta ferida. Ambas as ações sufocam a floresta: a ação mineradora é devastadora e põe agonizante a mata; as heras igualmente sufocam as árvores em sua ação parasitária, numa espécie de suicídio em razão da impotência ante a ação homicida da mineração. A obra Revolta da Mata pertence a uma coleção intitulada Emaranhaminas, essa tela revela a agonia da mata mineira carcomida pela exploração humana, especialmente pela ação mineradora.
O tema é atual e visível na região mineira, entre Itabira, Santa Bárbara e Mariana. O tema é universal, uma vez que a preocupação com a preservação da natureza e o combate ao efeito estufa é cada vez mais presente nas ações educativas de todos os povos e dialoga com os discursos preservacionistas. A Revolta da Mata é um grito de alerta, é uma oração de súplica, ao mesmo tempo em que se faz réquiem à floresta martirizada.
Contrário a todas as tendências extrativistas o verde ainda resiste vivo e respira, desejando sobreviver, como faz grande parte das espécies nativas desse semi-serrado que agoniza no inverno prolongado sem chuvas para rebrotar na primavera.

Na poesia apresento alguns roteiros visuais para uma abordagem do meu mundo, do meu olhar. Privilegio mais os olhos que observam imagens que muitas pessoas não vêm mais por causa do automatismo e da correria da vida diária. Gosto de me aventurar e caminhar pelas imagens para escrever poesia, contos e crônicas. Minha paixão pelo cenário noturno é algo encarnado no processo de criação, construção e invenção de minhas idéias no limiar da imaginação poética e plástica. Falar de poesia não é tarefa fácil, ao contrário de ler, pois nem sempre ela é construída pautada pela lógica da prosa e nunca vamos agradar a todos os leitores e espectadores. Cenário Noturno é um cenário de letras na escura noite do sentido, no qual navego ou me lanço nos palcos da insônia, desejo, medo, razão, loucura, passando por caminhos e trilhas num universo temporal e universal. No início do livro, uma sensação de estranhamento ocorrerá por parte do leitor, por certas associações inesperadas. O caminho da leitura vai revelando atalhos que se consolidam por meio de imagens inesperadas quanto às primeiras associações. Minha poesia tem um ritmo próprio, quase falado. É uma poesia para ser declamada como se tivesse conversando com alguém, ou contendo uma narrativa, uma história, às vezes triste, às vezes uma aula, às vezes um conselho bom.

Deia Leal e J.B. Donadon-Leal participam do programa Granada es Arte na
Rádio Maracena, FM, 97.6.
O Programa Granada es Arte é produzido e apresentado por Jesús Carlos Cardenete.

O Programa Granada es Arte foi criado por Cardenete em 1999 e desde o início é dedicado à difusão e discussão das artes plásticas. Em convênio com a coordenação da Associação Valentín Ruiz Aznar, Cardenete dedicou nesta terça-feira, às 11 horas, o programa à divulgação da arte brasileira, tendo como destaque a artista plástica Déia Leal, que falou de sua trajetória na produção artística e literária. No programa de uma hora, Cardenete também conversou com J. B. Donadon-Leal que falou da poesia aldravista, da produção literária mineira, especialmente dos poetas do Jornal Aldrava Cultural e da influência do aldravismo na arte de Déia Leal. Déia Leal brindou os ouvintes com a leitura de um poema seu em português, a pedido de Cardenete, que em seguida declamou um poema da artista brasileira em espanhol. Participou ainda a brasileira de São Luiz, Maranhão, Rose Brandão, moradora de Maracena há 12 anos, que também conversou com os artistas do Jornal Aldrava Cultural.
Deia e J. B. destacaram a participação dos poetas do Jornal Aldrava Cultural em projetos de letramento e alfabetização com crianças de escolas públicas de Mariana.
Além disso, Deia e J. B. parabenizaram as autoridades locais pelo projeto de acessibilidade desenvolvido em Granada e Maracena, de ruas históricas com paralelepípedos e blocos de pedras fixados de forma regular que permitem a qualquer pessoa uma circulação segura, seja de cadeirantes ou idosos; além de faixas de pedestres para travessias, que são respeitadas pelos motoristas.
Os participantes do programa Granada es Arte ainda falaram da diversidade cultural brasileira, da música rica em ritmos e tendências, da valorização da identidade brasileira na arte, na moda e na culinária.
No final do programa, Cardenete agradeceu muito a partcipação dos brasileiros e destacou que as portas de Maracena estão abertas para os artistas brasileiros. Deia e J. B. agradeceram oportunidade de participarem de um programa cultural em rádio espanhola e convidaram Cardenete a ir a Mariana, dizendo que o Minas Gerais o recebrá de braços abertos.

 


Cardenete entrevista Deia Leal e J. B. Donadon Leal - Radio Maracena, 97,6FM


Cardenete entrevista Deia Leal e J. B. Donadon Leal - Radio Maracena, 97,6FM


Cardenete recebe de Deia Leal uma camisa de Mariana e Minas Gerais

Deia Leal recebe prêmio de artes plásticas na Espanha

O evento de entrega do primeiríssimo lugar do Concurso de Artes Plásticas Compositor Antonio Gualda - 2008 ocorreu em Maracena (Espanha), Região Metropolitana de Granada, no dia 06 de fevereiro de 2009, às 20 horas, na Sala de Exposições da Prefeitura de Maracena.

As Exposições das telas premiadas no Concurso de Artes Plásticas Compositor Antonio Gualda - 2008 (in memorian a Lucia Martinez) estarão abertas até 26 de fevereiro de 2009 na Sala de Exposições da Prefeitura de Maracena e na Sala de Exposições da Casa de Cultura de Maracena.

A Organização das exposições é da Secretaria de Cultura de Maracena com a colaboração da Associação Cultural Valentín Ruiz Aznar.


Deia Leal exibe Diploma de Primeiríssimo Lugar no Concurso
recebido de Antonio Gualda e de Carmen Molina Medina - Secretária da ACVRA


Deia Leal profere discurso de agradecimento


Antonio Gualda fez discurso de Abertura da Exposição dos premiados e a entrega
dos diplomas aos premiados


O Secretário de Cultura de Maracena, José Luis Bazoco Castillo, fez a abertura oficial da Exposição


Curador da Exposição Jesús Carlos Cardenete López e a artista mexicana Diana Frnaco Soto


Destaque ao centro da tela "o papiro da vida" da brasileira Maria Terezinha de Lima
Antonio Gualda o observa


Vista da Exposição Principal - Sala de Exposições da Prefeitura da Maracena


Vista da Exposição da Sala de Exposições da Casa de Cultura de Maracena

Visita a Alhambra

Clique na imagem

Veja convite oficial e patrocinadores e apoiadores:

***


O Secretário de Cultura de Maracena, José Luis Bazoco Castillo recebe livros de aldravistas,
Jornal Aldrava Cultural e livro Mariana - 300 anos da Câmara Municipal


Meninos de Granada recebem livros de autores aldravistas


O livro Jenipapo de JS Ferreira encanta criança espanhola


Artista Colombiana, Antonio Gualda, Belén Vera Padial (Jurada do Concurso - Doutora em Artes) e Deia Leal


Deia Leal ao lado das esculturas premiadas do brasileiro José Américo (Ilha Solteira - SP)

Andreia Donadon Leal recebe o título de Embaixadora Universal da Paz
do Círculo Universal dos Embaixadores da Paz - Genebra, Suíça

Veja documento de nomeação recebido pela escritora e artista visual aldravista:

Cercle Universel des Ambassadeurs de la Paix - Genebra - SUÍÇA
Le Cercle Universel des Ambassadeurs de la Paix
Cara Andréia Donadon Leal
Mariana – Minas Gerais

"Todos os que trabalham para a Paz formam um mesmo Espírito, uma mesma Alma, um mesmo Corpo, um mesmo Coração, uma mesma Família Universal".
O presidente Fundador: Jean Paul Nouchi e Gabrielle Simond

Após reunião do Círculo Universal dos Embaixadores da Paz, entidade ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), seu nome foi indicado e aprovado para fazer parte da nossa associação sem fins lucrativos, que tem como objetivo TRABALHAR para a PAZ! O título de Embaixador Universal da Paz é uma nomeação feita em Genebra, na Suíça, às pessoas que lutam pela paz no mundo.
Avaliando e acompanhando a seqüência das suas realizações e ações contínuas em prol da Paz, ficaríamos muito honrados e felizes em contar com o seu nome em nosso círculo. A nomeação de um Embaixador da Paz é destinada aos ativistas da paz, líderes de organizações internacionais, defensores humanitários, ativistas do meio ambiente, cientistas, artistas, escritores e os que atuam pela não violência, militantes dos direitos humanos, - estas pessoas são homens ou mulheres que galgaram o respeito do seu semelhante, pelo seu projeto de vida. Desde 1901, os homens e/ou mulheres recebem o prêmio “Nobel” da Paz.. São pessoas que tiveram reconhecimento como “homens da paz” – pois com suas ações e/ou realizações – direta ou indiretamente – trouxeram mais paz, mais fraternidade entre os povos.

Uma pequena história da Círculo Universal dos Embaixores da Paz e da Embaixada Universal da Paz :
Círculo Universal dos Embaixadores da Paz & de l' Embaixada Universal da Paz - JP Nouchi CP 417 1211 GENEVE 19 Suísse
O Círculo Universal dos Embaixadores da Paz nasceu no dia 03 de Agosto de 2004 sobre Ambilly França, jornal oficial de 28 de Agosto 2004 de n° 1019, com os objetivos de criar uma RELAÇÃO UNIVERSAL de PAZ
entre os Atores, Artesãos da Paz e Famílias Internacionais.
L' Embaixada Universal da Paz (virtual) nasceu no ano de 14 de Outubro de 2005 sobre Ambilly França, jornal oficial de 5 de Novembro 2005 de n° 1085, sendo assim o ponto de coordenação dos Embaixadores da Paz da nossa organização.
Não somos uma pequena Associação Internacional e contamos atualmente com 1000 Embaixadores da Paz em 102 Países.
Os Embaixadores da Paz são Nomeados pelos seus atos, pelo seu Espírito, pelas suas Palavras, e tornam-se exemplos vivos de Paz, de Fraternidade, do humanismo na sua vida diária. São exemplos vivos da PAZ no seu dia-a-dia Familiar, profissional, associativo onde encontram-se, tanto no plano Regional, Nacionais, como Mundiais.
São as tochas vivas do Espírito Eterno de Paz Universal.
Gabrielle Simond
Presidente Círculo Universal dos Embaixadores da Paz & Universal Peace Embassy
univ.ambassadorpeacecircle@orange.fr

L' Embaixada Universal da Paz

Le Cercle Universel des Ambassadeurs de la Paix
Nascido em 3 de Agosto de 2004 em França , publicação no Jornal Oficial em 28 de Agosto de 2004, N º 1019.
Metas e Objetivos
Honrar os homens e mulheres de todos os países, todas as nacionalidades, todos os quadrantes, todos os religiosos, espirituais, associações, que trabalham para a paz no âmbito mundial, nacional, a promoção das suas obras individuais, palestras, ações / livros , filmes, conferências, criação de uma Comissão de Honra do Mundo composto ativo e uma participação ativa através de suas ações para a paz entre os povos e para a humanidade.

A Embaixada da Paz Universal -
http://www.philapaix.org/index/sommes/ambassadeurs.htm
Nascido em 14 de Outubro de 2005 França - Publicado no Diário Oficial: 5 de Novembro de 2005, n º 1085

Fins e objetivos:
Criar uma ligação entre todas as associações, organizações trabalhando em prol da paz, quer internacional, europeu, nacional, a Embaixada da Paz Universal será a coordenação e divulgação a todas as famílias de paz universal, sem qualquer exclusão. Ela pode acomodar todos os artísticos, culturais, conferências, viagens, lazer humanitário, da mesma forma e no mesmo espírito. A Embaixada da Paz Universal irá participar, criar ou apoiar a criação de quaisquer ações em trabalhar em prol da paz.
O secretariado conjunto das duas organizações é da Suíça, a Capital Mundial da Paz:

Secretariado Internacional:
PO Box 417
1211 Genebra 19 - SUÍÇA
Fundador Presidente: Jean Paul Nouchi
Secretário-Geral: Dra. Gabrielle SIMOND

Carta de Aceite de Andréia Donadon Leal

Maraiana, 01 de fevereiro de 2009
Senhora Gabrielle Simond
Presidente Círculo Universal dos Embaixadores da Paz & Universal Peace Embassy

Cordiais cumprimentos. Tenho acompanhado o trabalho dos Embaixadores pela Paz no Brasil e parabenizo esse Movimento de criação de elos entre associações e organizações que trabalham incansavelmente em prol da paz mundial. Temos realizado um trabalho de democratização cultural desde o ano de 2000 na cidade de Mariana, através da Associação Aldrava Letras e Artes (Jornal Aldrava Cultural) com os poetas Gabriel José Bicalho, José Sebastião Ferreira, José Benedito Donadon-Leal, Hebe Maria Rôla e Luiz Tyller Pirola, do Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais e nas Academias de Letras de que fazemos parte: Academia de Letras do Rio - Cidade Maravilhosa, Academia Maceioense de Letras, Academia Cachoeirense de Letras, Academia de Letras do Brasil, Academia Marianense de Letras, Academia Infanto-juvenil de Letras de Mariana e com parcerias e ações com o Clube dos Escritores de Ipatinga - CLESI, e associações culturais situadas em Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Com esses poetas e essas parcerias apoiamos, divulgamos e participamos de ações que dignificam as relações humanitárias através da poesia, da arte.
Fico muito honrada pelo convite para fazer parte deste Círculo que promove, valoriza e apóia trabalhos que promovem a paz. Os objetivos da Embaixada da Paz Universal fazem parte de nossas metas. Sendo assim, aceito o convite, agradecendo minha indicação e me comprometendo a continuar minhas atividades nas associações, organizações com ações que labutam em prol da paz.
Antecipo meus agradecimentos.
Andreia Donadon Leal