Sociedade Brasileira de Poetas Aldravianistas

Amélia Luz

Sociedade idealizada por Andreia Donadon Leal
Logo criada por Gabriel Bicalho

Amélia Luz (Amélia Marciolina Raposo da Luz) - Nasceu em Pirapetinga, Zona da Mata, Minas Gerais. Escreve poemas, trovas, crônicas e contos, com várias premiações. É formada em Pedagogia, Administração Escolar e Magistério, Orientação Educacional, Comunicação e Expressão em Língua Portuguesa, Pós-graduada em Planejamento Educacional e Psicopedagogia na Escola. Conquistou várias premiações, participando em concursos literários no Brasil e exterior.
É membro efetivo da APLAC – Academia Paduana de Letras, Artes e Ciências – Santo Antônio de Pádua/RJ, Membro Correspondente da Academia Rio – Cidade Maravilhosa – Rio de Janeiro, Membro Correspondente da ACL – Academia Cachoeirense de Letras, Cachoeiro de Itapemirim, Espírito Santo, Membro Correspondente da Academia de Letras Brasil-Mariana e INBASCI, Mariana/MG, Membro Correspondente da Academia Brasileira de Poesia – Casa Raul de Leoni, Petrópolis/RJ, Membro Correspondente da Academia Ferroviária de Letras, Rio de Janeiro/RJ e outras entidades literárias.
Trabalha a palavra todos os dias na sua oficina de versos. Ama a vida e a liberdade. Garimpa no baú de Camões, acreditando sempre no amanhã na palavra que ficou: vida!

Aldravias de Amélia Luz (Pirapetinga, MG)

Aldravias a Joelmir Beting, postadas em 08 de dezembro de 2012

Joelmir,
não
é
hora
de
ir...

Vá
falar
com
Deus
sobre
jornalismo

Joelmir
o
Brasil
perdeu
seu
grito

Guerreiro,
descubra
lá
a
verdadeira
notícia

Caço aldravias noite e dia, poesia!	Sonhos soterrados vislumbrando almejados voos livres...	Toco com leveza aquele papel, Torre-de-Babel!	Acotovelada Maria suspira na janela, donzela!	Palavras resmungam aldravias nos meus ouvidos!
Teu vestido amarelo rodopia compasso, bolero!	Sou dado na mão que sorteia...	Pés plúmbeos cobiçavam tuas asas brilhantes...	Ariscas as palavras gritam engolindo iscas...	Visto versos com roupa nova, extroversão!

Sou
teia
aranha
que
fio
acompanha...

palavreira
dissipando
trevas
sigo
caminho,
solidão...

Maria
Bonita
incendiou
Lampião,
foi
paixão!

Nascer
morrer
espaço
de
tempo,
Vida!

A – mélia
M – aquiava
E – moções
L – avrando
I – ncontáveis
A – ldravias...

Página criada em15 de dezembro de 2011
Editor: J. B. Donadon-Leal