Jornal Aldrava Cultural
ISSN 1519-9665
S B P A - Maura Martins
Artes Visuais
Cartas

Maura Martins

Sociedade idealizada por Andreia Donadon Leal
Logo criada por Gabriel Bicalho



Maura Maria da Silveira Salgado Martins. Literariamente, Maura Martins. De tradicional família mineira. Nasceu em Ponte Nova, Estudou no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, onde recebeu uma formação educacional exemplar.Os seus avós maternos eram voltados para a música, cultura e artes. Inauguraram no antigo cine Brasil, o cinema mudo, com grande estilo. Os seus pais: José Lopes Salgado (Dazinho, do IBC) e Maria da Conceição Silveira (D. Bília); aquele, no violão, esta, no piano, formavam um par sem igual. Destes pilares fortíssimos - Silveira x Salgado - herdou a sua sensibilidade lítero - musical latente em seu ser. Cursou a Universidade Internacional Holística de Brasília, tendo como mestres Pierre Weill, Roberto Croma e outros. Atualmente, está preparando a sua tese de doutorado, cujo temática ainda em estado de hibernação. E em dando prosseguimento aos seus estudos, doutorou-se em Reik (I, II, III). Incansável e determinada, esteve no Japão, peregrinando pelo Solo Sagrado – Atami, Kyoto e Hakone -, participando de cultos com os líderes religiosos _ Kyoshu – Sama e Reverendíssimo Tetsuo – Watanabe, da IMM, fundada por Meishu – Sama. Tem três filhas maravilhosas, a saber: Mayra, Patrícia, Christiane e dois netos: Fabinho e Thiaguinho. Casada com o poeta e escritor Humberto Martins, que o fez Musa e Mecenas da Arte e da Cultura, fazendo o seu interior se exteriorizar em poesias aldrávicas , que não são “formas” mas formas de dizer “ muito” em tão poucas palavras. Exerce o cargo de Oficiala do Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais do Centro histórico de Ponte Nova-MG.

 

Aldravias de Maura Martins (Ponte Nova- MG)

em
tua
grandeza
minha
pequenez
humana
inaudível
olhar
que
sempre
me
fala
no
seu
adeus
cristais
de
lágrimas
sístole
diástole
fortes
palpitante
amor
ardente
apolo
põe-me
extasiada
invasão
de
eternidade
cósmicas
linhas
traçadas
paralelas
buscando
infinito
solidão
a
dois
tristeza
trancadas
n’alma
ponte
da
felicidade
paralelos
interligando
elos
sem
dor
é
tudo
menos
amor
do
possível
do
impossível
sempre
Deus


 

 

Página criada em14 de novembro de 2012
Editor: J. B. Donadon-Leal