Jornal Aldrava Cultural
ISSN 1519-9665
S B P A - Angela Togeiro
Artes Visuais
Cartas

Angela Togeiro

Sociedade idealizada por Andreia Donadon Leal
Logo criada por Gabriel Bicalho

Angela Togeiro, escritora, pós-graduada em Administração de Empresas, pertence, entre outras, às entidades: Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais, Academia de Ciências e Letras de Conselheiro Lafayette, Proyecto Cultural Sur/Brasil, Academia Feminina Mineira de Letras, Academia de Letras do Brasil-Mariana/MG, InBrasCI-MG – Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais – Mariana/MG, Clube da Simpatia - Olhão/Portugal, Associação Profissional de Poetas no Estado do Rio de Janeiro/RJ, Accademia Internazionale Il Convivio – Itália; Cercle Universel des Ambassadeurs de la Paix – Suisse/France. Verbetes: Dicionário Crítico de Escritoras Brasileiras, Enciclopédia de Literatura Brasileira, Dicionário de Mulheres de Hilda Hilda Agnes Hübner Flores entre outros. Publicou 9 livros em prosa, verso e teatro, sendo O Compositor-romance e Sou Mulheres-poesia editados pelo governo do Piauí, e O Dente de Leite-teatro pela prefeitura de Manaus/AM. Participa de antologias nacionais e internacionais em diversos idiomas decorrentes de premiação em concursos literários e/ou cconvidada. Título de "Doutora em Filosofia Universal/Ph.I. – Filósofa Imortal – Honoris Causa pela Academia de Letras do Brasil e Conalb – Conselho Nacional das Academias de Letras do Brasil, Brasília/DF.
https://sites.google.com/site/angelatogeiro/

 

Aldravias de Angela Togeiro(Belo Horizonte, MG)
Rimpianto...
treno
fantasma
passando
nella
solitudine
mente
jovem,
corpo
envelhecendo:
ninguém
merece!
Alzheimer!
portas
fechando
vidas
em
vida.
Justiça...
dois
pratos
balançando
sem
equidade.
Viver
não
tem
preço
nem
conserto
depois
da
bomba
atômica
falamos
inglês
Añoranza...
tren
fantasma
cruzando
la
soledad
armas
matam
corpos;
palavras,
almas
viventes.
humanos
desumanos
tornam
a
vida
perigosa.
solidão
é
perder-se
de
si
mesmo
Poeta
dorme
verso
e
acorda
poema
Carpe
diem!
Tempo
não
espera
ninguém

equíferos
galopando
a
barlavento
suam
liberdade

cavalli
brutti
galoppando
controvento
sudano
libertà

 

 

Página criada em15 de dezembro de 2011
Editor: J. B. Donadon-Leal