Jornal Aldrava Cultural
ISSN 1519-9665
S B P A - Eugênia Diana Silva de Camargo
Artes Visuais
Cartas

Eugênia Diana Silva de Camargo

Sociedade idealizada por Andreia Donadon Leal
Logo criada por Gabriel Bicalho

Eugênia Diana Silva de Camargo nasceu em 24 de maio de 1959, em São Sepé/RS. Filha de Abílio da Costa e Silva e de Julieta P. da Silva. Artista Plástica, Escritora, Poetisa e Professora, Graduada em Pedagogia pela Universidade da Região da Campanha, Caçapava do Sul/RS; e Pós-graduada em Psicopedagogia Institucional pelo Centro Universitário Diocesano do Sudoeste do Paraná. Membro Efetivo da Academia de Artes, Ciências e Letras Condorcet Aranha, Restinga Sêca/RS; Academia de Letras e Artes Sepeense, São Sepé/RS; Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores, Balneário Camboriú/SC; Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais (RD-INBRASCI-RS); Liga dos Amigos do Portal CEN, Praia Grande/Portugal; Cercle Universel des Ambassadeurs de La Paix Genève-Suisse/France; e, Associação Internacional dos Poetas del Mundo. Tem poemas publicados nos jornais locais; Revistas Virtuais; e Antologias Nacionais e Internacionais Impressas; Verbete do Guia de Autores Contemporâneos - Galeria Brasil 2010, Celeiro de Escritores, Ed. Sucesso/SP. Em 2010, conquistou o 2º Lugar no XX Concurso Chadayl de Poesía “Antonio Apa Lucas”, Montevideo/Uruguay; em 2012, 1º Lugar no IV Concurso Literário da Associação Literária Sepeense. Há alguns anos, realiza Oficinas Literárias com crianças, pré-adolescentes e adultos. E-mail: eugeniadiana@hotmail.com

 

Aldravias de Eugênia Diana Silva de Camargo (Porto Alegre, RS)

busca
incessante
caminhos
trazem-nos
a
paz
novo
dia
um
despir-me
dos
véus
flores
grande
aquarela
beleza
das
cores

borboleta
deixa
casulo
para
polinizar
vidas
voando
entre
flores
multicoloridas
quero
renascer

preciso
da
direção
dum
novo
horizonte
outrora
valores
priorizados
hoje
encontram-se
esquecidos
da
espera
de
uma
volta
fugi
num
tempo
de
tristeza
silêncio
saudade

escolha
verdade
viver
dignidade
eu
renasci

sentimento
e
pensamento,
fechados
em
mim
queria
tanto
a
alegria
de
amar
manhã
fria
e
chuvosa
vejo
inquietude
meu
coração
aconchega
o
teu
abraço
vazio
tudo
parece
não
ter
sentido


 

 

Página criada em 02 de maio de 2013
Editor: J. B. Donadon-Leal